O CONSOLADOR
(Refrão)
Sou uma luz, sou o amor
Sou o que leva a paz ao mundo
Sou o caminho, sei aonde vou
Sou o que leva a cura ao mundo
Sou um riacho sereno contemplando as flores
Que ficam à margem de um leito seguro
O destino da flor é ser bela e profunda
Sou a corrente de amor que navega no mundo
O magnetismo e a fé que te guia
Ao seu destino... a felicidade
(Refrão)
Sou o que dá e não cobra
Pois rico na alma e pobre no bolso
Encho de calma, de força e alegria a sua morada
Sou o que vai para a luta com armas em punho
Mas que só ferem o escudo do orgulho
Do egoísmo e da vaidade
(Refrão)
Sou a esperança que estanca
O choro nos presídios
O carinho que chega aos velhos nos asilos
O prato de sopa aos milhões de famintos
Sou o que tira a pedra em seu coração
O remédio da dor num peito em erosão
O destino do Homem é ser livre e bondoso
Sou o que ensina a humildade e a fraternidade
Que a vida é luta, e a morte não é luto
Que sem caridade não há salvação
Sou o que te vela e revela que a vida não pára
Que segue em outros mundos
Ou de novo na Terra
A evolução da humanidade
(Refrão)
(Refrão)
C G
Sou uma luz, sou o amor
F G
Sou o que leva a paz ao mundo
C G
Sou o caminho, sei aonde vou
F G
Sou o que leva a cura ao mundo
C G
Sou um riacho sereno contemplando as flores
F
Que ficam à margem de um leito seguro
G
O destino da flor é ser bela e profunda
C G
Sou a corrente de amor que navega no mundo
F
O magnetismo e a fé que te guia
G
Ao seu destino... a felicidade
(Refrão)
C
Sou o que dá e não cobra
G
Pois rico na alma e pobre no bolso
F G
Encho de calma, de força e alegria a sua morada
C G
Sou o que vai para a luta com armas em punho
F
Mas que só ferem o escudo do orgulho
G
Do egoísmo e da vaidade
(Refrão)
C
Sou a esperança que estanca
G
O choro nos presídios
F
O carinho que chega aos velhos nos asilos
G
O prato de sopa aos milhões de famintos
C G
Sou o que tira a pedra em seu coração
F
O remédio da dor num peito em erosão
G
O destino do Homem é ser livre e bondoso
C G
Sou o que ensina a humildade e a fraternidade
F
Que a vida é luta, e a morte não é luto
G
Que sem caridade não há salvação
C G
Sou o que te vela e revela que a vida não pára
Que segue em outros mundos
F
Ou de novo na Terra
G
A evolução da humanidade
(Refrão)
(Refrão)
C G
Sou uma luz, sou o amor
F G
Sou o que leva a paz ao mundo
C G
Sou o caminho, sei aonde vou
F G
Sou o que leva a cura ao mundo
C G
Sou um riacho sereno contemplando as flores
F
Que ficam à margem de um leito seguro
G
O destino da flor é ser bela e profunda
C G
Sou a corrente de amor que navega no mundo
F
O magnetismo e a fé que te guia
G
Ao seu destino... a felicidade
(Refrão)
C
Sou o que dá e não cobra
G
Pois rico na alma e pobre no bolso
F G
Encho de calma, de força e alegria a sua morada
C G
Sou o que vai para a luta com armas em punho
F
Mas que só ferem o escudo do orgulho
G
Do egoísmo e da vaidade
(Refrão)
C
Sou a esperança que estanca
G
O choro nos presídios
F
O carinho que chega aos velhos nos asilos
G
O prato de sopa aos milhões de famintos
C G
Sou o que tira a pedra em seu coração
F
O remédio da dor num peito em erosão
G
O destino do Homem é ser livre e bondoso
C G
Sou o que ensina a humildade e a fraternidade
F
Que a vida é luta, e a morte não é luto
G
Que sem caridade não há salvação
C G
Sou o que te vela e revela que a vida não pára
Que segue em outros mundos
F
Ou de novo na Terra
G
A evolução da humanidade
(Refrão)
Audio(s):
Interprete: ADAIL DO COUTO DINIZ
CD: CANCIONEIRO ESPÍRITA - VOL. 1
Interprete: SÉRGIO SANTOS
CD: SÉRGIO SANTOS - JOVEM PARA A JUVENTUDE BRASILEIRA